Ela:Não vou!
Ele:Pena! Você seria uma ótima companhia
E ele foi… disse que riu e chorou.
ela não chorou!
Só viu o sol que nasceu por três dias se esconder na noite fechada.
Ele voltou! Trouxe de longe um jeito que ela não conhecia.
A levou num cavalo negro. Subiram a grande montanha.
Anoite era só testemunha.
E mais e mais montanhas apareceram.
Era fácil ir….
mãos…..
bocas…..
sexo se tocavam!
Momento houve que sonho e toque romperam a razão.
E quando a luz se fez… Comeram o pão de cada dia.
Cada um pegou o seu corcel.
Ele continuou em seu cavalo negro.
Ela se deixou levar pelo condutor estrangeiro.
A poesia acabou?
Ninguém sabe!
Somente o sabor…
Maçã!
Crônica de Fátima Campidelli